Há cinco anos, Ministério Público e gigante tecnológica travam batalha
Nesta semana o Google enviou um parecer para o Supremo contra a entrega de dados de pessoas que pesquisaram no buscador informações sobre a agenda da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) às vésperas de seu assassinato, em março de 2018.
A mídia relata que Google e MP do Rio travam batalha judicial no caso das buscas já há cinco anos. O órgão público busca este conjunto de dados e as informações sobre quais aparelhos teriam passado por dois locais no Rio nos dias em que Marielle e o motorista Anderson Gomes foram mortos estão judicializados.
Os criminosos estavam em um carro que emparelhou com o da vereadora e efetuaram vários disparos, que também mataram o motorista. Embora em fase inicial, a investigação conduzida pelas autoridades aponta para motivações políticas.
(Agência Sputnik)